segunda-feira, 24 de novembro de 2008

gravidez na adolescência

A ADOLESCÊNCIA E A SEXUALIDADE
A sexualidade talvez se constitua num dos tópicos mais importantes e mais difíceis tanto para o próprio adolescente e para seus pais, como para a sociedade como um todo, particularmente na cultura ocidental, herdeira da tradição judaico-cristã do culto da “culpa” e do “pecado”.
A identidade sexual, que começa a se organizar desde o nascimento, adquire sua estrutura, seu perfil definitivo, na adolescência. É nesta etapa da vida que ocorre a passagem da bissexualidade (infantil) para a heterossexualidade (adulta). Esta “passagem” se dá como uma vivência muito importante tanto socialmente como para o mundo interno do indivíduo.
Embora a mesma seja objetivo de discussão e controvérsias, é inegável a existência de uma bissexualidade infantil psicológica, pois somos produto e criação de nossos pais uma mulher e um homem. Este aspecto masculino e feminino queira ou não farão parte tanto da nossa identidade infantil como da nossa identidade adulta. Esta observação produz variadas reações, indo desde a integração dos dois aspectos na identidade adulta, evidentemente com o predomínio do aspecto que corresponde à nossa identidade biológica, até a negação de um dos aspectos por elementos psicológicos e culturais, como a negação dos aspectos femininos (e maternais), nos homens de ambientes culturais onde predomina o que chamamos de “machismo”.
Uma pesquisa realizada pela Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos denominada Saúde Reprodutiva Do Adulto Jovem, feita entre 1987 e 1989, revela que a idade média da primeira relação sexual, no Brasil, para as mulheres é de 17 anos e para os homens é de 15 anos. Estes dados são importantes, pois nos levam a pensar na necessidade de uma adequada orientação sexual que busque não só auxiliar emocionalmente o adolescente de ambos os sexos, mas também prevenis os “acidentes” decorrentes de uma iniciação com despreparo, tais como a gravidez na adolescência nesta faixa etária. É fundamental ressaltar que cerca de 400 mulheres morrem no Brasil e, conseqüência de abortos feitos em condições precárias.


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Podemos perceber que nada mudou desde 1987 e 1989, pois o que continua acontecendo são as gravidez nas nossas adolescentes decorrentes na iniciação precoce da vida sexual.
A cada ano o número de adolescentes que engravidam tem aumentado; esta é uma característica de vários países, e aí se inclui o Brasil.
Mais do que a falta de informação, o medo de assumir a vida sexual e a falta de espaço para discussão de valores no seio de suas famílias levam as adolescentes a engravidar. Perdidas entre o "não pode" dos pais e o "faça" autoritário que impera na mídia, as adolescentes raramente conseguem alguém para ouvir seus conflitos e medos.
Muitas de nossas adolescentes conhecem os métodos anticoncepcionais disponíveis. O estranho é que, assim como as desinformadas, elas engravidam quase que com a mesma facilidade. A informação, nesse caso, é necessária, mas não é suficiente.

O parto
Apesar de que no Brasil a maioria das mães adolescentes em grandes cidades acaba por receber atendimento pré-natal, um grande número de partos (na faixa de 20%) é considerado como de alto risco, pelo fato do corpo das adolescentes não se encontrar adequadamente preparado para a maternidade. Mas, de qualquer modo, os bebês se encontram, ao nascer (em sua maioria) dentro da faixa de normalidade de peso e estatura, sendo o nascimento ocorrido a termo, ou seja, após o período de gestação ter sido completado.



Um a cada quatro bebês que nascem no Brasil são filhos de mães com idade entre 10 e 19 anos. Além dos riscos biológicos para a mãe e para a criança, a gravidez na adolescência também traz transtornos emocionais e econômicos para os núcleos familiares onde ela ocorre. A interrupção do processo de formação do indivíduo _ que é obrigado a deixar a escola e é excluído do mercado de trabalho _ e a falta de apoio da família e dos amigos, entre outros, são alguns dos dilemas que os adolescentes são obrigados a enfrentar quando se vêem à espera de um filho não planejado. A falta de informação, de conhecimento sobre o próprio corpo e o início precoce da atividade sexual são algumas das causas dessa que se tornou a grade preocupação dos especialistas que trabalham diretamente com os adolescentes no Brasil. A situação é tão grave que o Ministério da Saúde já está criando projetos de prevenção em todo o País.

Riscos de uma Gravidez não Planejada
No período dos 15 aos 19 anos, desde que com o devido acompanhamento médico, as adolescentes apresentam as mesmas características de gestação de uma mulher adulta, razão pela qual é mito dizer que elas sofrem maiores riscos biológicos de ficarem grávidas.Antes dos 14, entretanto, a situação se complica. Segundo Silvana Gomes, nesta faixa etária, o sistema reprodutor da menina ainda não está amadurecido e, devido a isso, pode ocorrer maior incidência de doenças hipertensivas, partos prematuros, ruptura antecipada da bolsa, desnutrição do bebê e da mãe. Outro fator preocupante é que o risco de mortalidade de bebês no primeiro ano de vida de filhos de mães adolescentes é muito maior do que em mães adultas, principalmente no que se refere aos cuidados no pós-parto. Para Virgínia Werneck, essas mães também são imaturas emocionalmente e deixam de cuidar dos bebês. É muito comum que elas apresentem quadros graves de depressão."Quando a gravidez não é planejada elas começam o pré-natal mais tarde por medo de ser criticadas e, por isso, as chances de uma complicação são muito maiores".

As Primeiras Semanas

Da 9a a 12a Semanas



Da 13a a 16a Semanas





Da 17a a 20a Semanas

Da 21a a 24a Semanas


Da 25a a 28a Semanas






De 29a a 32a Semanas


De 33a a 36a Semanas


De 37a a 40a Semanas
Quanto mais próximo à menarca, maiores as repercussões nutricionais, pois o processo de crescimento ainda está ocorrendo. Sendo assim, o crescimento materno pode sofrer interferências por que há uma demanda extra requisitada para o crescimento fetal. Lembramos ainda que na adolescência há necessidades maiores de calorias, vitaminas e minerais e estas necessidades somam-se àquelas exigidas para o crescimento do feto e para a lactação.Muitas vezes, por medo da reação da família, ou da sociedade de um modo geral, a adolescente "esconde" a gravidez o máximo possível, iniciando o pré-natal tardiamente, ou até mesmo chegando ao parto sem ele. As complicações obstétricas na adolescente vão desde anemia, ganho de peso insuficiente, hipertensão, infecção urinária, DST, desproporção céfalo-pélvica, prematuridade, aborto, até complicações puerperais. Para o bebê, baixo peso ao nascer, doenças respiratórias, trauma obstétrico, além de maior freqüência de doenças perinatais e mortalidade infantil. Muitas dessas complicações poderiam ser evitadas ou até minimizadas com um pré-natal adequado. Deve-se considerar que estes riscos se associam não só a idade materna, ou ao pré-natal inadequado ou insuficiente, mas também a outros fatores, como a baixa escolaridade, baixa condição socioeconômica, intervalos curtos entre os partos (< de 2 anos) e estado nutricional materno comprometido. Quanto mais jovem for a mãe, ou quanto menor a idade ginecológica (< de 2 anos), maior a tendência a complicações biológicas. Devido à imaturidade e instabilidade emocional podem ocorrer importantes alterações psicológicas. Muitas vezes, a adolescente não consegue assimilar e trabalhar de forma coerente a inversão de papéis, ou seja, ser filha em segundo plano para ser mãe em primeiro, gerando extrema dificuldade em adaptar-se à sua nova condição, e exarcebando sentimentos que já estavam presentes antes da gravidez, como ansiedade, depressão e hostilidade. Essa insatisfação pelo "futuro não planejado" acaba se tornando grande responsável pelo alto número de separações entre jovens casais. No caso da maternidade ou paternidade precoce de um adolescente, contrariando os desejos dos adultos, pais ou profissionais, que imaginam para seus filhos suas vidas organizadas por etapas - escolarização, profissionalização, trabalho, casamento, filhos - é de extrema importância a atuação da família, não para punir, mas para orientar sobre os deveres e responsabilidades na construção da nova família. Após o choque inicial com relação à gravidez precoce, a família acaba por acolher a filha, e dá total apoio durante a gestação. Porém, após o nascimento, inicia-se um processo de cobrança por parte da família, do tipo "ta vendo, agora você não pode mais sair" ou "viu no que deu você não me escutar?" e assim por diante, imaginando que ao adotar essa postura, de que o filho foi uma castigo ou um erro, a jovem irá evitar uma nova gravidez. Porém, só servirá para diminuir a auto estima, aumentar sua necessidade de afeto, carinho e apoio, e muito provavelmente a busca por uma nova gravidez.

GRAVIDEZ NAS DIFERENTES CULTURAS

Saber um pouco mais da vida dos nossos índios é abrir clareiras na floresta dos enganos, pois se fazem conhecidas ricas e verdadeiras informações sobre a vida e costumes do nosso amado indígena, que, infelizmente, até hoje permanece, por vezes, ignorado por seu vizinho branco, em um espaço de terra cada vez menor.
OS BUGRES
Os indígenas que habitavam as matas do Rio Grande do Sul, são conhecidos pelo nome de "bugres" Coroados. Este parece ter sido o nome guerreiro dado a alguns indígenas para diferençá-los dos guaranis, que na época das conquistas, não procuravam a vida florestal.
Os coroados tratavam com sobriedade tudo o que se referia aos prazeres sexuais. Normalmente não eram ciumentos.
Tanto são indiferentes às suas mulheres, que as cediam com facilidade a um estrangeiro, para que ficasse em sua companhia por algumas horas. Tal acontecimento era realizado sem dificuldade ou repugnância, a troco meramente de algum objeto que ambicionavam possuir. Nestes casos, as mulheres se submetiam a estes atos com profunda indiferença e em sinal de obediência ao homem ao qual pertenciam.
As mulheres coroadas grávidas, eram tratadas com mais rigor que as outras. Os índios Coroados eram muito supersticiosos a respeito das mulheres em estado de gravidez. “Eram condenadas ao jejum severo enquanto se achavam nessa situação. Embora os índios fossem muito gulosos pela carne, elas eram proibidas de prová-la sob o receio de que a criança nascesse com o nariz disforme, nem podiam comer aves ainda pequenas, para que a pequenez do alimento não fosse transmitida aos filhos”. O rigor da lei se estendia, também, aos maridos, aos quais era proibido matar feras e para não serem tentados a isso, eram desarmados durante o período de gravidez de sua companheira. Logo que a índia dava à luz, o marido jejuava quinze dias, sem sair de casa; e, em algumas tribos, o marido ficava de cama, enquanto a mulher se purificava nas águas fluviais.
Quando eram constatados os indícios de um parto breve, a parturiente era obrigada a isolar-se apenas em companhia de uma das mulheres velhas da tribo, que deveria assisti-la no parto.
Se durante a amamentação a mulher ficasse menstruada, a mulher velha corria em busca de umas folhas de um pequeno cipó que era machucado com a mão e adicionado a um pouco de água fria e, em seguida, dado de beber o sumo à mulher. Em torno de 2 a 3 horas, depois de consumir este remédio, a menstruação desaparecia. Entretanto, este costume de suprimir a menstruação, foi abandonado quando as mulheres passaram para a condição de aldeadas e usavam vestuário.
As crenças indígenas
Para algumas tribos a gravidez somente acontece quando existem relações frequentes e não ocasionais. Se a mulher é solteira, viúva ou sem marido não engravida. Outras tribos dizem que é vontade da deusa Tá-é.Cuidados de uma índia grávida:
Dieta: peixes pequenos, aves e tubérculos como a mandioca, o cará, e a batata - doce.Certas carnes de animais são proibidas de serem ingeridas por acreditarem serem portadoras de espíritos.Comer milho também é proibido na gravidez, a criança nascerá com tosse. A carne de jabuti impedirá a criança de crescer. A carne de macaco é proibida porque a criança poderá ter a voz irritante do macaco.A carne dos pés de de porco faz com que a criança nasça em posição difícil para o parto. Carne de veado faz a mãe ficar louca.A carne de tatu após o parto provoca tumores. Se o pai matar uma onça na hora do parto a criança nascerá com a cara chata, se matar um tucano terá um nariz grande, se matar uma preguiça , a criança será preguiçosa,etc.Não deve amarrar nada porque senão a criança ficará amarrada na hora de nascer e a prejudica na hora do parto.


Atualmente muita coisa mudou até mesmo o modo de os índios encararem a gravidez mas isto não mudou a quantidade de índias grávidas, pelo contrário e isto é devido a tipo de informação que circula entre os índios. A primeira delas é que toda a responsabilidade por se evitar uma gravidez indesejada deve ser da mulher. A segunda é que os índios (e muitas de das índias também) pensam que o preservativo diminui o prazer sexual. A terceira é que a mulher tende a “se refazer” (engordar, aumentar o tamanho dos seios e dos quadris) em virtude de ter se casado.Somado a isto, os índios tendem a subestimar o problema das doenças sexualmente transmissíveis, e estão se envolvendo com não índios. Alem do mais, o padrão estético da televisão está os levando a exigir um corpo com formas muito distantes de nossas possibilidades.Em virtude de tudo isso, algumas das índias, acabam por engravidar sem planejamento, e de homens que não chegam a escolher como marido. Também estão se expondo a um grave risco de saúde, pois apesar de algumas das índias tomarem anticoncepcional, estes remédios evitam gravidez, mas não doenças como a AIDS.
A nível mundial, em cada 100 adolescentes entre os 15 e os 19 anos, 5 tornam-se mães.
E.U.A.
- Entre 1975 e 1989 a percentagem de nascimentos de adolescentes grávidas e solteiras aumentou 74,4%;
- Em 1990, os partos de mães adolescentes representam 12,5% de todos os nascimentos do país;
- Aos 20 anos, 40% das mulheres brancas e 64% de mulheres negras terão engravidado pelo menos uma vez;
- Em cada milhão de adolescentes grávidas 84% não querem ser mães e optam pelo aborto.
Arábia Saudita

Alguns estudos indicam que a adolescência não aumenta os riscos obstétricos, já que neste país é muito comum o casamento antes dos 20 anos de idade e que a taxa de concepção entre as jovens não foi, neste estudo, diferente àquelas com idade entre 20 a 35 anos de idade. Preocupam-se com os aspectos sociais e económicos, ou seja, para eles numa sociedade que provê suporte socioeconómico e um bom acesso aos cuidados pré-natais, a adolescência não pode ser considerada um grupo de alto risco para a gravidez.


América Latina

Conforme dados da Organização Panamericada da Saúde -OPS (1992), no começo da década de 80, 12,5 % dos nascimentos da América Latina eram de mães menores de 20 anos. A população de 15 a 24 anos (de alto risco para engravidar) chegou a 71 milhões em 1980. Estima-se que chegou a 86 milhões em 1990 e que no ano 2000 estaria em torno de 100 milhões de adolescentes. Isso indica que durante o período 1980 - 2000 a população de adolescentes na América Latina aumentaria aproximadamente 41,6%. A adolescente representaria, no ano 2000, 19% da população latino-americana. Na América Latina nascem 3.312.000 filhos de mães adolescentes por ano.

Portugal

È o país europeu com mais mães adolescentes, 19 em cada mil. A nível da educação, há mais mulheres portuguesas a concluir o ensino secundário do que homens, quando apenas 47% das meninas do Sul da Ásia e 30% da África completam este grau de ensino.
Portugal é o segundo país da Europa Ocidental a registar maior número de mães adolescentes e o primeiro na infecção pelo HIV.
Há 22 casos de grávidas adolescentes em cada mil jovens entre os 10 e os 19 anos, muito longe de países como Espanha, Bélgica, Itália ou Suíça, todos com uma taxa de gravidez abaixo dos 10 por cada mil adolescentes. Nesta matéria, Portugal só é superado a nível europeu pelo Reino Unido (30,8), Eslováquia (26,9) e Hungria (26,5), de acordo com indicadores da UNICEF, publicados em 2001. Também quanto ao HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), Portugal é citado pelas piores razões, sendo o país da Europa Ocidental com maior taxa de incidência de infecção. Com 27.013 casos acumulados desde 1983, Portugal registou 1.174 novas notificações só no primeiro semestre de 2005.

África do Sul
Apesar das campanhas na média, a educação sexual nas escolas e o assunto despertar interesse internacional, falar abertamente sobre sexo ainda é um grande tabu nas famílias sul-africanas. As famílias delegam a tarefa de esclarecer, tirar dúvidas e informar os jovens às escolas e outros meios de que os jovens dispõem. Infelizmente falar sobre sexo tem a conotação de autorizar os jovens a iniciar vida sexual. A África do Sul é um caldeirão cultural. Na cultura zulu, por exemplo, as jovens só podem falar sobre sexo quando estão noivas, comprometidas para casar. Em contra partida, o alto índice de adolescentes grávidas mostra que a vida sexual das garotas começa entre 13 e 14 anos. E segundo dados da Fundação Nelson Mandela, 90% dos casos de gravidez na adolescência são de relações com parceiros mais velhos. Segundo dados do Ministério de Saúde sul-africano, 5.3 milhões de pessoas na África do Sul estão infectados com HIV, 14.8% têm menos de 20 anos, 29.1% são jovens entre 20 e 24 anos. Mais de 40% da população da África do Sul – 45 milhões - tem menos de 20 anos. Segundo a ONG, 35% dos casos de contaminação do vírus HIV ocorrem antes dos 20 anos. O alto índice de infectados mostra que a epidemia tem implicações enormes no sector socio-económico do país.
Crenças antigas também desafiam escolas, instituições e programas de prevenção. Um em três jovens acredita que ter relação sexual com uma virgem cura da AIDS. Segundo dados da ONU, a África do Sul é o país onde ocorre o maior índice de violações no mundo. A cada três minutos uma criança ou uma mulher é violada. 64% das vítimas de violação têm entre 14 e 19 anos. Frequentemente os tribunais condenam jovens e homens adultos a penas que vão de cinco a dez anos, por violações. E os jornais ilustram notícias de casos de violações que vão de bebés a velhinhas.
A cultura sul-africana ainda é muito centrada no homem. Preocupar-se com gravidez é tarefa das mulheres. Na cultura negra sul-africana a poligamia é uma prática aceita. As mulheres ficam muito vulneráveis e dependentes dos homens. Esse pode ser um dos fatores determinantes do poder do homem sobre a mulher e da fragilidade das mulheres na hora do sexo. A recusa de uma relação sexual porque o parceiro não quer usar preservativo, muitas vezes, significa o fim de um possível relacionamento. Um em cinco jovens sul-africanos não usa preservativo. Um em dois jovens de 16 anos tem vida sexual ativa e uma em três jovens tem o primeiro filho aos 18 anos.








BIBLIOGRAFIA

http://gravidez10a.no.sapo.pt/gravidez_nas_diferentes_culturas.html
http://sizanay.multiply.com/journal/item/113/113
http://www.rosanevolpatto.trd.br/indioscoroados.htm
http://www.indiosonline.org.br/blogs/index.php?blog=9&p=367&more=1&c=1

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